Olhava-me ao espelho. O vestido ficara
ótimo!Tinha um bom caimento. Minha mão contornava minha cintura, sentido a
lisura do tecido. Estava tão feliz!Tudo estava dando tão certo!
A única coisa que achei completamente chata é que papai e mamãe partiriam hoje. Iriam à casa de vovó, pois ela estava muito doente. Se não fosse pela formatura eu teria ido. Contudo, nada me tiraria o prazer de ver a cara de Sandra, vendo-me sendo coroada como a rainha do baile.
Vou retirando um a um os bobs do cabelo. E num legitimo efeito dominó, as cascatas de cachos vão caindo. Estavam divinais. Esparjo um pouco de laquê para que elas perdurem. Finalizo a maquiagem passando um gloss sabor morango selvagem. Ah! Quase ia me esquecendo de passar o perfume. Banho-me com duas borrifadas. Pronto! Estou preparada para ocupar o trono.
Consulto meu relógio. Sete e meia. Busco meu celular na minha bolsa carteira. No qual havia a seguinte mensagem:
A única coisa que achei completamente chata é que papai e mamãe partiriam hoje. Iriam à casa de vovó, pois ela estava muito doente. Se não fosse pela formatura eu teria ido. Contudo, nada me tiraria o prazer de ver a cara de Sandra, vendo-me sendo coroada como a rainha do baile.
Vou retirando um a um os bobs do cabelo. E num legitimo efeito dominó, as cascatas de cachos vão caindo. Estavam divinais. Esparjo um pouco de laquê para que elas perdurem. Finalizo a maquiagem passando um gloss sabor morango selvagem. Ah! Quase ia me esquecendo de passar o perfume. Banho-me com duas borrifadas. Pronto! Estou preparada para ocupar o trono.
Consulto meu relógio. Sete e meia. Busco meu celular na minha bolsa carteira. No qual havia a seguinte mensagem:
Já stou chgndo
amor!
Enviado por: Fabrizio
Havia a muito avisado Fabrizio sobre a
formatura. Disse a ele que dançaria a primeira falsa com Brad e depois,
passaria o resto da festa junto com ele. Se não estivesse namorando...
Porém, o que importava era que seria coroada. Isto significava muito na historia daquela escola. Alguém havia, enfim, derrotado Sandra Sanders. Uhu! Ponto! Começo a rir... Quando alguém bate a porta.
-- Olá, filha já está pronta?—era mamãe. Pude ver através do espelho da penteadeira o quanto os olhos dela faiscaram de amor e admiração.
Porém, o que importava era que seria coroada. Isto significava muito na historia daquela escola. Alguém havia, enfim, derrotado Sandra Sanders. Uhu! Ponto! Começo a rir... Quando alguém bate a porta.
-- Olá, filha já está pronta?—era mamãe. Pude ver através do espelho da penteadeira o quanto os olhos dela faiscaram de amor e admiração.
-- Sim estou. O que acha?—pergunto
dando uma voltinha.
-- Você esta linda filha!—exclama a
mãe coruja.
-- Cadê, o papai?—pergunto.
-- Foi junto com Beto retirar o carro
da garagem... —houve uma pausa. —Tem certeza de que não quer ir conosco?
Penso. Ir ver minha vó doente ou
curtir um baile de formatura como rainha. Abaixo os olhos e digo:
-- Não, mãe. O baile vai ser muito
importante para mim...
-- Então tá... —diz- me ela me
abraçando como uma mãe urso a seu filhote. Nesse momento meu coração
revirou-se. Um sentimento novo nascera. Difícil de exprimir em palavras ou
sentenças. E foi nessa hora que a abracei como nunca havia abraçado. E disse o
que nunca havia lhe dito.
-- Mãe... Amo muito vocês... —de
repente lágrimas mornas e sinceras rolaram de meus olhos.
-- Ei, ei querida... Que isso. Não
chore ou a maquilagem borrará... —disse-me ela tentando me alegrar. Sorrio.
De repente a buzina do carro de papai
soa, quebrando aquela atmosfera de silenciosa e inteligente que fora criada em
nossa volta.
-- Papai vai vir, não?—pergunto.
-- Não, acho que não.
-- Então tá. Diz à vovó que mando mil
beijos a ela.
-- Pode deixa. E se divirta. —me dá um
ultimo beijo na face e desce a escada.
***
Meia hora depois, o carro de Fabrizio
anuncia com, uma buzinada, a sua chegada. Finalmente, o cavaleiro viera buscar,
a sua princesa, pra levá-la ao baile. Dou uma última olhada no espelho da
penteadeira e retoco um pouco a maquilagem. Olho minha imagem no espelho. Disparo
um beijo pra ela.
Perfeita!
No entanto, precisava fazer algo. Lá fora Fabrizio já dava sua terceira buzinada. Ele que esperasse.
Pego do meu precioso e encantado espelho de mão e beijo os lábios de minha irmã. E agradeço:
Perfeita!
No entanto, precisava fazer algo. Lá fora Fabrizio já dava sua terceira buzinada. Ele que esperasse.
Pego do meu precioso e encantado espelho de mão e beijo os lábios de minha irmã. E agradeço:
--Obrigada, por tudo!
E saio deixando o espelho dos desejos
deitado em minha cama.
***
Minutos após, da saída de Suzanne o
espelho começa reluzir fortemente. A parte oval e espelhada do objeto imitia
uma luz branca e forte. E com isso uma sucessão de fatos começa a
desenrolar-se: um carro preto rodava na estrada. Adentramos ao veículo, no
qual, podemos ver nitidamente os seus ocupantes: um homem, uma mulher e um
garoto de aparentemente dez anos. Reparando bem... Aqueles eram os pais de
Suzanne!
De súbito, uma chuva forte começa a cair. Do nada. Apesar de a meteorologia ter anunciado que a possibilidade de chuva era de zero porcento. Porém, aquela chuva caía torrencialmente. Ficava-se quase impossível de se ver algo.
Em determinado momento um dos pneus dianteiros é perfurado. O que ocasiona um leve desequilíbrio no automóvel, fazendo com que este atravessasse a outra faixa. O carro rodopiou algumas vezes na pista. Até que estaca. Estariam salvos? Não, não estavam.
Neste exato momento um motorista de carreta aproximava-se. Ele não conseguia enxergar completamente nada com aquele vidro embaciado. Tentou diminuir a velocidade, no entanto, algo de muito estranho acontece. O pedal do desacelerador estava quebrado. Pisa várias vezes na tentativa de conter a velocidade crescente. Infelizmente seus esforços foram inúteis.
Enquanto isso no carro, os pais de Suzanne tentavam desesperadamente saírem do carro. Todavia, as portas do carro não abriam. Eles estavam apavorados. Até que... Até que... Uma luz de farol fora se achegando, se achegando.
Cegando-os para vida.
***
De súbito, uma chuva forte começa a cair. Do nada. Apesar de a meteorologia ter anunciado que a possibilidade de chuva era de zero porcento. Porém, aquela chuva caía torrencialmente. Ficava-se quase impossível de se ver algo.
Em determinado momento um dos pneus dianteiros é perfurado. O que ocasiona um leve desequilíbrio no automóvel, fazendo com que este atravessasse a outra faixa. O carro rodopiou algumas vezes na pista. Até que estaca. Estariam salvos? Não, não estavam.
Neste exato momento um motorista de carreta aproximava-se. Ele não conseguia enxergar completamente nada com aquele vidro embaciado. Tentou diminuir a velocidade, no entanto, algo de muito estranho acontece. O pedal do desacelerador estava quebrado. Pisa várias vezes na tentativa de conter a velocidade crescente. Infelizmente seus esforços foram inúteis.
Enquanto isso no carro, os pais de Suzanne tentavam desesperadamente saírem do carro. Todavia, as portas do carro não abriam. Eles estavam apavorados. Até que... Até que... Uma luz de farol fora se achegando, se achegando.
Cegando-os para vida.
***
Tocava S.O.S da Rihanna.A decoração do
baile estava simplesmente perfeita.Atendia muito bem a temática daquele ano: A
última primavera.
Flores das cores: rosa, roxa, violeta, lilás descaiam do teto. Parecia que tínhamos mergulhado num mundo mágico. Entro no grande salão, de braços dados com Fabrizio. Hehehe. Foi muito legal ver a cara de inveja e decepção de Sandra e companhia. Dou um sorriso pra elas.
Flores das cores: rosa, roxa, violeta, lilás descaiam do teto. Parecia que tínhamos mergulhado num mundo mágico. Entro no grande salão, de braços dados com Fabrizio. Hehehe. Foi muito legal ver a cara de inveja e decepção de Sandra e companhia. Dou um sorriso pra elas.
***
A coroação fora muito breve. Eu e Brad
fomos coroados com diademas feitos de plásticos. Brad tentou dar em cima de
mim, quando dançávamos a valsa, porém dei um fora nele. Queria me livrar o
quanto antes dele, pois ele não era o tipo de pessoa da qual se possa chamar de
pé de falsa (a todo instante pisava em meus pés).
-- Brad você faz um grande favor pra mim?—pergunto olhando aqueles olhos azuis.
-- Brad você faz um grande favor pra mim?—pergunto olhando aqueles olhos azuis.
-- O quê?
--Dança com uma amiga minha? Neste
momento Sandy se aproximava.
-- Quem?
-- Ela. —digo empurrando Sandy em cima
de Brad. Qual ele olha da cintura pra cima.
Bom, já havia me livrado dele, agora podia ficar dançando com O Fabrizio.
Bom, já havia me livrado dele, agora podia ficar dançando com O Fabrizio.
***
Dançar com Fabrizio foi à coisa mais
louca que já me acontecera. Quando dançávamos parecíamos um só corpo. Diria que
estávamos na mesma conexão. Muito b em sintonizados. Uhuu! Aquele era o melhor
dia de minha vida!
***
***
-- Suzanne! Suzanne!—era Sandy. Eu
estava na mesa do ponche. Ponche esse em que continha flores dentro de si.
-- Que foi? Que foi?—pergunto no mesmo
tom eufórico.
-- Dããr! Brad e eu vamos... Ai, você sabe...
– contou-me ela. Tento dar uma de amiga preocupada só que ela estava decidida.
-- Se eu tenho certeza? Lógico que tenho!Um
cara gatos desses!—Sandy despede-se de mim com um beijinho. Fico a vendo correr
na direção de Brad. Os dois começam a se beijar calorosamente. Sorrio e vou
levar o ponche a Fabrizio.
***
Meia noite. A festa terminou. Eu e
Fabrizio estávamos à frente de nossa casa. Meu Deus! Como os beijos do meu
namorado eram calientes!Teve um
momento em que as mãos dele penetraram dentro de meu vestido e ficaram a alisar
a minha coxa. Aquilo me excitava. Paro de beijá-lo e digo:
-- Vamos pra casa?
Ele assente.
***
***
Tinha pelo menos, cinco minutos para
tornar este quarto romântico. Pego meu espelho de mão que havia esquecido em
cima da cama e o coloco sobre a penteadeira. Dou uma ajeitada na cama. Retoco
apressadamente a maquiagem. Estava O.K.
Podiam-se ouvir os passos sedentos de sexo de meu namorado. Ele irrompe na porta e meu celular toca. Era um número desconhecido. Quem seria?Atendo.
Podiam-se ouvir os passos sedentos de sexo de meu namorado. Ele irrompe na porta e meu celular toca. Era um número desconhecido. Quem seria?Atendo.
***
-- O quê? Meus pais estão mortos...?— meu mundo desaba. Fico zonza. Tento me levantar, mas tombo.
-- O quê? Meus pais estão mortos...?— meu mundo desaba. Fico zonza. Tento me levantar, mas tombo.
***
Fui amparada pelos fortes braços de meu namorado. Talvez tenha sido apenas um espécime de pesadelo... Não. Não fora. Pude constatar ao ver os olhos de Fabrizio. Começo a chorar. E ele me diz:
-- Sinto muito meu amor...
Fui amparada pelos fortes braços de meu namorado. Talvez tenha sido apenas um espécime de pesadelo... Não. Não fora. Pude constatar ao ver os olhos de Fabrizio. Começo a chorar. E ele me diz:
-- Sinto muito meu amor...
-- Não eles não...
Choro pelo menos uma hora. Fabrizio
continuava a me amparar tentando de alguma forma me reconfortar. Minhas lágrimas
inundavam o seu peito. Não conseguia falar nada.
Foi quando tenho uma ideia. O espelho de mão que aquela velha maluca me havia dado. Eu ainda tinha um desejo! Desvencilho-me dos braços de Fabrizio, vou à penteadeira e pego o espelho.
Foi quando tenho uma ideia. O espelho de mão que aquela velha maluca me havia dado. Eu ainda tinha um desejo! Desvencilho-me dos braços de Fabrizio, vou à penteadeira e pego o espelho.
-- Ainda podemos trazê-los de volta...
Ainda podemos... —disse com a voz embargada.
-- Como meu amor... —diz ele com uma voz que indicava o quanto estava sofrendo por mim.
-- Como meu amor... —diz ele com uma voz que indicava o quanto estava sofrendo por mim.
-- Com esse espelho Fabrizio ele é
mágico... Eu ainda possuo um desejo e posso trazê-los de volta...
-- Isso é impossível Su... —responde
erguendo-se do chão. Vinha na minha direção. Penso que ele achava que havia
entrado em choque.
-- Veja Fabrizio, veja: espelho desejo
que você traga meus pais e meu irmão de volta.—digo olhando pro meu reflexo.
Fabrizio ficou observando o espelho durante algum tempo mais nada acontecia.
-- Vamos, brilhe!—o sacudo e nada
acontece. Nada de pedras reluzentes ou ao menos ferroada. O espelho parecia ser
agora como qualquer outro.
Recomeço a chorar. Fabrizio me abraça
e retira de minhas mãos o espelho. Era tão bom tê-lo. Ficamos, abraçados
durante um bom tempo até que a campainha toca.
-- São eles!! São eles!!—digo
eufórica. Corro pra porta e desço as escadas correndo. Meu namorado veio logo
atrás de mim.
***
Sabia que o espelho não falharia
agora. Abro a porta e perco a respiração. Não eram meus pais ou muito menos meu
irmão. E sim a velha insana do espelho. Não conseguia dizer nada. As palavras
ficaram encerradas na minha garganta.
-- Olá, Suzanne como vai?
Não digo nada.
-- Acho que você possui algo que me
pertence, não?—diz a velha de burca preta, estalando os dedos. E de chofre o
espelho que momento antes, me pertencia, agora se via nas garras da velha.
Enfim consigo dizer avançando em cima dela:
Enfim consigo dizer avançando em cima dela:
-- Isso me pertence...
--HÁ, HÁHÁ... – gargalha. -- Você é
mesmo ingênua, não Suzanne?Você que provocara tudo... Desde a morte do cachorro
a morte da sua família...
-- O que você quer dizer com isso?
-- Quero dizer que quando você
desejava algo ao espelho, algo tinha que ser dado em troca...
-- Você me enganou sua
desgraçada!—disse enfurecida. Como não tinha percebido isso? Então a morte de
Bobby, meu cachorro, fora em troca de meu boletim com notas azuis e a morte de meus pais e meu irmão fora em
retribuição de minha coroa de rainha do baile... Começo a chorar.
-- Você me enganou... —falo com a
voz quase inaudível.
-- Outras já fizeram isso... E eu
também sou uma vítima. Era jovem como você quando me aparece uma bruxa e me dá
de presente este espelho de mão dos desejos... —dizia ela balançado o espelho—
Peregrinei muito até encontrá-la, Suzanne...
-- Mas por que eu?—pergunto com
voz rouca.
--Porque você é uma adolescente
ambiciosa e vaidosa. O tipo perfeito para presentear com um espelho de mão encantado!
Procuro por Fabrizio. Olho pra
trás e o vejo ainda na escada petrificado como uma estátua. Congelado no tempo.
-- O que você fez com ele?
-- Nada. Ele só está congelado.
Não queria que ninguém interferisse em nossa conversa. Quando tudo acabar ele
voltara ao normal...
-- O que você quer em troca? –
pergunto. Observa-me.
-- Quero a sua juventude... E em
troca dela, prometo devolver seus pais,seu irmão e o seu cão... O que acha?—me
diz com sorriso no rosto.
Estava encurralada. Não tinha
escolha. A culpa era minha e era eu a única que poderia consertar.
-- O que tenho que fazer?
--Aproxime-se...
Ando alguns passos. Fico de
frente a bruxa.
-- Então... —pergunto corajosamente.
Ela levanta o espelho e quebra-o sobre minha cabeça. Isso faz criar uma chuva
de estilhaços caírem sobre meu corpo. Eles tocavam minha pele, rasgando-a. Rios
de sangue brotavam de minha derme.
-- O que você fez
comigo?—pergunto assustada.
-- Roubei a sua juventude...
Algo me passara despercebido... Aquela
figura antes decadente tornara-se jovem...
Sim. Jovem. Com cabelos negros, olhos
verdes e a pele lisa e impecável sem velhas rugas de antes... Tudo muito
jovial.
--Acho que isso lhe pertence... —me
diz a jovem bruxa entregando o maldito espelho de mão. Se eu soubesse que
aquilo tudo iria acontecer não teria aceitado aquele objeto.
-- E minha família?
-- Ah, quase ia me esquecendo... —ela
estala os dedos e tudo se apaga. Não vejo mais nada.
***
Acordo com uma dor de cabeça horrenda.
Que pesadelo horrível que tive... Onde estava?Olho ao meu redor. Ei. Acho que sei
onde estou!Esse é o jardim de minha casa! Levanto-me eufórica. E sem querer,
deixo cair um objeto que dormira comigo.
Era o espelho... O pego e vou à direção da porta de minha casa. Toco a companhia... E que me atende é Beto...
Era o espelho... O pego e vou à direção da porta de minha casa. Toco a companhia... E que me atende é Beto...
As lágrimas começam a rolar.
Tento abraçar Beto mais este se esquiva. E pergunto:
-- Que foi Beto...?—pergunto aproximando-se.
Pinço-o pelo braço e ele começa a gritar:
-- MÃE TEM UMA VELHA ESTRANHA
QUERENDO ME PEGARRR!!!!
Velha? O liberto imediatamente e este
bate a porta em minha cara. Como assim velha? Olho atrás de mim para ver se não
havia mais ninguém. Não. Não havia.
Engulo em seco. Olho pro espelho em minhas mãos. Não. Isso era impossível!Choro antes mesmo de ver-me no espelho.
Engulo em seco. Olho pro espelho em minhas mãos. Não. Isso era impossível!Choro antes mesmo de ver-me no espelho.
Olho aquele reflexo. Não, não
podia ser. Aquele reflexo não me pertencia. Meu cabelo havia esbranquiçado, minha
boca murchara, meu rosto estava cheias de meandros de rugas e uma verruga
enorme habitava meu nariz...
Num desespero crescente, solto um
berro gutural, senil , perene:
-- NÃÃÃOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!
FIM
Dedico este conto aos leitores
deste blog que me incentivaram a continuar.Espero que tenham gostado!
Ah, coitada da garota. Ainda cheguei a pensar que ela se safaria no final. Adorei a história|!!
ResponderExcluirhttp://planetavx.blogspot.com
Obrigado pela visita Michael! Bo, pensei nisso tmbm...Talvez eu escreva um final alternativo...
ExcluirAbraços!
Olá Raffael!
ResponderExcluirObrigada pela visita e comentário no meu blog. ;)
Adorei conhecer o seu blog e já estou seguindo, muito legal o seu conto. Parabéns!
Beijos,
Rafa {Fascinada por Histórias}
Muito obrigado, Rafaelle. Seja bem-vinda ao meu blog!
ExcluirAbraços.
Bom dia!
ResponderExcluirImaginei desde o início do conto que o espelho tivesse ligação com essa coisa de pedir e retribuir com algo, mas achei um pouco violenta a história [é que sou muito ligada a família]. Mas gostei muito da história, agora a história se repetiria neh? Pra ela ser como ela era novamente, ela deveria achar outra garota para dar o espelho e refazer tudo isso não é? Dava pra Sandra ;P huhauhsuahs
Grande beijo!
Gostei mesmo do conto!
Kkk.. Bem que podia né? Talvez eu escreva um final alternativo...
ExcluirBrigado pela visita.
ah, que legal .. Gostei ;D
ResponderExcluirbjoos
Brigado!
ResponderExcluirAbraços,
Está muito bom >.<
ResponderExcluir*quero escrever assim o/*
Ps. Raffael, queres entrar na minha história, que estou fazendo com todos que conheço? Se chama: One Step to Another World ^^
Por que não?Amo escrever...
ExcluirAbraços;
hi o/
ExcluirA história está a ser publicada aqui ^.^
onceuponatimekyokotakumi .blogspot.pt
Pó deixar Kyoko vou pra lá, imediatamente!
ExcluirBelo Conto, escreves muito bem, narrativa envolvente, prende o leitor até o fim...Paarabéns !
ResponderExcluirBrigado Marlende!Muito brigado MESSMOOOO!!!
ExcluirEssa foi de tirar o fôlego!
ResponderExcluirNovamente, meus parabéns! :P
Um grande abraço.
Obrigado Giovanna!Que bom que você gostou!
ExcluirIdem.